Satanás é um dos seres mais falados na história. Ele é um tema de discussão e discordância para os cristãos e os não crentes. Segundo as escrituras na Bíblia Sagrada, bem como os especialistas e líderes cristãos, muitas das coisas que são acreditadas sobre Satanás são puro equívocos.
O desejo é que sejam encontrados itens nesta seleção para abrir os olhos e para experiência de aprendizado, dos 10 fatos sobre Satanás que provavelmente você não sabia.
Satanás não está no comando do inferno
Na realidade, os cristãos dirão que ninguém está no inferno no momento, porque Deus não julga os vivos e mortos até o dia do julgamento, que não aconteceu ainda. O próprio Satanás será lançado no lago do fogo no inferno no dia do julgamento. Então Satanás não está no comando do inferno e ele na realidade será repreendido e enviado para queimar neste lugar.
Satanás não é vermelho com chifres e tem uma cauda pontuda
As fantasias de Halloween podem descrever Satanás como se tivesse um rosto vermelho de demônio com chifres, uma cauda pontuda, e um tridente, mas estas não são representações que correspondem com forma descrita no livro mais vendido de todos os tempos, a Bíblia.
Na realidade, as escrituras nos dizem que Satanás originalmente era um anjo criado por Deus e seu nome era Lúcifer, que significa “estrela da manhã brilhante”. Satanás foi o anjo mais poderoso que Deus criou, e era cheio de beleza e sabedoria.
Satanás não é a contraparte do mal de Deus ou Jesus
Tanto quanto as pessoas gostam de acreditar, cristãos ou não, Satanás não é algum gêmeo do mal de Jesus. Ele não é uma contraparte oposta completa de Deus.
Ao invés, Satanás foi criado por Deus e foi criado em bondade. Sim, Satanás foi na realidade, um bom anjo. Como um anjo, ele nunca poderia ter o tipo de poder que Deus tem. Em vez disso, Satanás é totalmente limitado e nunca pode chegar a qualquer lugar próximo a Deus.
Satanás não está por toda parte, como Deus
Enquanto Deus é onipresente, Satanás não é. Apenas Deus pode estar em todos os lugares, todo tempo. Deus está sempre lá, mas Satanás não pode estar. Enquanto Satanás é forte, ele nunca pode ser mais forte do que Deus, seu criador. Satanás é rápido e astuto e ele é muito enganoso e inteligente, mas não pode estar em qualquer lugar próximo à inteligência e onipresença de Deus.
Satanás não é onisciente
Apenas Deus sabe tudo. Enquanto Satanás é bastante inteligente e pode descobrir várias coisas, ele não é capaz de saber de tudo sobre todos. Basta pensar, se Satanás realmente soubesse de tudo e estava ciente do passado, presente e futuro, por que ele iria contra Deus e lidaria com tudo do ódio associado a si?
Satanás não pode entrar na consciência das pessoas
Assim como Satanás não pode saber dos pensamentos de todas as pessoas, ele não tem a capacidade de entrar nas cabeças das mesmas. Satanás não pode penetrar a consciência humana e controlar estas mentes.
As pessoas podem ter o hábito de dizer, “o diabo me fez fazer isso”, mas a realidade é que Satanás não pode colocar uma semente ruim ou pensamento na mente da pessoa. O ser humano tem o livre arbítrio para pensar e fazer o que quiser. Muitas vezes orientado pelos desejos da carne e vontade da alma.
Satanás não tem poder ilimitado na Terra
Algumas pessoas podem pensar que Satanás não tem poder no céu, mas que tem poder na Terra. Bem, segundo os cristãos, apenas Deus tem a poder ilimitado no que se passa com os seus seres terrestres.
Satanás não pode controlar o que acontece, e há até evidência disto na Bíblia. Em uma das histórias, Satanás deseja seduzir um homem humano, mas ele tem que pedir permissão a Deus.
Satanás não é responsável por toda maldade
Os cristãos dirão que há necessidade de parar de colocar a culpa em Satanás, todas as vezes que ocorra do homem ter um pensamento lascivo, um acesso de raiva ou algum pensamento ou ação de pecado. Até os desastres naturais e eventos de mudança de vida que são horríveis, não são o resultado do trabalho de Satanás.
Satanás não faz a pessoa pecar
Como os seguidores de Jesus Cristo dirão, Satanás não está por trás de cada um dos pecados das pessoas. Os seres humanos surgem neste mundo como pessoas violadas.
Os cristãos têm a crença de que todos os filhos de Deus são pedaços quebrados, mas eles surgem juntos para formar um corpo de Cristo, ou da igreja. Desde que o pecado está na natureza humana, não há dúvida de que as pessoas farão coisas ruins.
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Satanás não pode arruinar os planos de Deus
Finalmente, as pessoas podem pensar que Satanás esteja sempre conspirando para derrubar Deus e tomar seu reino. No entanto, muitos crentes em Cristo têm a crença de que Satanás não possui tanto poder assim.
Ele não é simplesmente forte o suficiente para assumir o controle de Deus. O Pai no céu tem o poder supremo e ele é muito mais forte do que Satanás, especialmente porque que ele próprio criou o Satanás.
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Deuses não existem, Jeová se existisse seria um fiasco como deus, Satanás é uma invenção da igreja católica, e os satanistas modernos não acreditam, nem na existência de deus nem na existência de Satanás, mas assumiram a figura de satã como forma de oposição ao cristianismo e as religiões em geral, o Jesus histórico pode sim ter existido, mas existem poucas provas além da bíblia sobre seus poderes e o que realmente ele foi, provavelmente foi mais um conto fabricado como tantos outros, a grande verdade é que se ler a bíblia judaico-cristã por completa percebe-se facilmente o quanto ela é mentirosa e o sujeito que crê nela, logo deixa de crer.
Concordo plenamente com seu ponto de vista. Pois desde criança apredi que a Bíblia era realmente a palavra de Deus, mas depois de estudar a mesma e fazer comparações entre o velho e novo testamento percebi que a Bíblia não tem nada a ver com a palavra de Deus ,e que o inverno nunca existiu,pois o Deus que a Bíblia relata é um Deus cruel , sem misericórdia de ninguém
É verdade, um sábio uma vez disse “o sobrenatural e so a má compreensão do natural ” apesar de pessoas por ai dezerem que tem provas de que esse tipo de coisa existe mas não não existe, só que as pessoas pressisam de alguma cois para acreditar foi assim desde o início dos tempos. Desde la na época das cavernas quando não se tinha conhecimento sobre as coisas da natureza e e da própria humanidade; então começaram as religiões que hoje em dia chamamos de mitologia por que não passam de mitos
vc tem realmente problema , misericordia ,
primeiro de tudo, a 9º esta totalmente equivocada, em nenhuma parte a Bíblia fala esse nome “Lucifer”. segundo, em nenhuma parte a Bíblia fala que satanas foi um anjo, e muito menos o mais poderoso. Lúcifer é citado apenas na biblia vulgata que ja deixou de circular faz tempo por seus erros de tradução, e “lúcifer” é um adjetivo e não um nome. ler Isaias 14:12, onde na vulgata esta escrito: Como caiste do ceu Oh lúcifer. se ler o contesto vai perceber que essa é uma profecia ao rei da Babilonia. e 2 Pedro 1:19 diz:… “e lúcifer apareça em vossos corações”. esta passagem esta se referindo a Jesus e nao a satanas, é um erro dizer que o nome do diabo é Lucifer, Jesus nao disse isso.
ola amigo…falar de assuntos bíblicos ‘e igual falar de politica, e verdade que satanás não tem um nome formal, alias Jeová nunca revelou isso nas escrituras, mas sim apenas alguns títulos…mas se notarmos o texto de EZEQUIEL 28:13-15 vamos observar que as próprias escrituras revelam satanás como um ANJO e ate mesmo um ex “querubim protetor”…já no vesiculoso 16 mostra que por causa de seu grande negocio, ou seja, por causa do seu real poderio ele começou a pecar. Embora essas palavras fossem uma alusão ao rei de Tiro, ela também se refere ao real inimigo de Deus!
Essa é a minha vida, cherá pó e queimá peda, tranzar com us travecu depois fumá minha herva, usando altas droga e adorando o cão, pregando o satanismo e praticando a felação.
Deus te abençoe
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Alex Souza. Vc é fodástico!!! Também te proponho um desafio: Provar que Satanás não existe. Te desafio! Kkkk
Satanás é oportunista e sagaz
Deus é o bichão memo em doido! :D
Muito bom mesmo.
11º – Satanás não existe.
Também acho que faltou essa.
Caralho… satanás nao tem praticamente nenhuma chance contra Deus….q foda…Deus é o bichão memo ein doido
Satanás é o maior mito contraditório criado pela humanidade para botar medo nas pessoas. Eu desafio a qualquer idiota a provar cientificamente a existência dessa lenda. Eu desafio!
Alex, primeiramente você precisa considerar que os métodos utilizados para provas lógicas, físicas, matemáticas ou químicas nem sempre se aplicam a questões espirituais, pois tais questões não pertencem à pura ordem geométrica nem à pura ordem física; não são proposições nem fenômenos. Aliás, tais métodos, as vezes, não se aplicam nem às ciências humanas! (Este é o pensamento defendido pelo grande matemático Blaise Pascal). Ainda com toda complexidade do assunto, vejo duas pequenas argumentações que provariam a existência do Diabo:
1) EXISTÊNCIA DO MAL. Se considerarmos a existência de um mal sobrenatural, poderíamos considerar que ele tenha surgido ou incitado por algum ser (que seria o Diabo). Neste caso precisaríamos provar a existência do mal para acreditar na existência do Diabo. Quanto ao mal, poderíamos raciocinar: o que difere o mal ocorrido com os animais do ocorrido com os seres humanos? Por que ratos, cachorros, baratas, macacos, etc. não parecem se preocupar com o mal que outros animais de suas próprias espécies sofrem? Por que eles não parecem viver preocupados com a morte? Poderíamos afirmar que isto ocorre pela falta de raciocínio destas espécies. Mas, se é isto que os falta, por que nós, como seres racionais, ainda que entendamos certos males, não conseguimos aceita-los? Por que a morte nos parece tão injusta? Por que o fim de todas as coisas após a morte parece tão injusto? E por que a simples teoria do “mais forte sobrevive” parece por vezes ser injusta e “desumana”? Se acreditarmos que exista um mal que ronda o mundo, podemos dar um nome a sua origem ou ao seu originador.
2) CRISTIANISMO. Se acreditamos nos ensinamentos de Cristo, então podemos acreditar na existência do Diabo, pois Cristo afirmou sua existência. Logo, precisaríamos provar a veracidade de Cristo para acreditarmos na existência do Diabo. Quanto a Cristo, CS Lewis observa que Ele afirmava ser filho de Deus. Isto nos leva a 3 possíveis conclusões: vê-lo como um lunático que não sabe o que diz, vê-lo como um endemoninhado querendo se passar por Deus ou vê-lo como, de fato, filho de Deus. Quanto a lucidez de Cristo (possibilidade 1) creio que não caiba a mim discutir. Seria mais interessante vc procurar estudos psicológicos sobre a personalidade e a liderança de Cristo para perceber sua lucidez e a impossibilidade de ser um personagem criado ou fictício. Quanto à possessão (possibilidade 2), o próprio Jesus apresenta argumentos lógicos que negam essa possibilidade em Mt 12:22-37, Lc 11:14-28 e Mc 3:20-30. Assim, poderíamos concluir logicamente que Jesus é filho de Deus, e, consequentemente, que o Diabo existe.
Se não fui claro com alguma coisa, podemos conversamos mais =)
a nossa inteligencia a roupa que usamos e a mudanca de linguas em torre de babel prova a existencia de deus;qual a maior pergunta que os humanos fazem um ao outro , e se deus existe e se existe vida apos a morte , a resposta e sim, o porque do sim ,pensem, depois que morrermos sumiremos e se sumirmos sumiremos pra onde, ai prova que existe vida apos a morte e se existe vida apos a morte prova que deus existe; o que deus quer , ele que uniao e paz com todos os humanos , elew que salvar a todos os humanos pois nos ama e somos sua imagem; facam um documentario e/ ou materia sobre esse assunto pois e um assunto muito serio e e de interesse de todos os humanos,essas sao as provas da existencia de deus e a sua verdadeira vontade.
Sobre o diabo existir, não sabemos… Mais Deus nos prova que ele existe e é maior que todos os pecados por meio do seu amor, carinho, compreenção e boa vontade. Os que não creem porque não viram, Deus os abençoe e protejam, mas os que acreditam e demonstram… Deus também abençoe e ajude-os a praticar mais seus ensinamentos.
Sobre a existência do mal: O mal é relativo.
“Por que ratos, cachorros, baratas, macacos, etc. não parecem se preocupar com o mal que outros animais de suas próprias espécies sofrem? Por que eles não parecem viver preocupados com a morte?”
— Você já respondeu. Sem a capacidade de empatia não tem como animais se preocuparem com isso. Animais vivem em função de alguns poucos instintos.
“…por que nós, como seres racionais, ainda que entendamos certos males, não conseguimos aceita-los?”
— Ora, porque isso nos incomoda. Como eu já disse o mal é relativo, porém, se ele efetivamente me incomoda eu não vou aceitá-lo.
Um exemplo simples da subjetividade do mal é o casamento infantil.
Em alguns países isso é permitido e visto como normal, mesmo que meia-duzia ali possam não concordar. Já para a maioria dos ocidentais isso é um abuso à criança, uma maldade. Tudo vai depender do “habitus” de Bourdieu.
As demais perguntas tem uma resposta simples: O ser humano é falho. Fraco, medroso, crédulo e mais uma infinidade de adjetivos que explicitam o quanto o homem é um fracasso e que por definição não pode ter sido criado por Deus, por exemplo.
Sobre o Cristianismo: Usar isso como base já é acreditar em Satanás, então, não conta.
Muito interessante sua argumentação… porém creio que a subjetividade do mal pode ser discutida
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“Sem a capacidade de empatia não tem como animais se preocuparem com isso. Animais vivem em função de alguns poucos instintos.”
— Eu havia me referido à consciência humana. Existem diversos animais que demonstram certa empatia com os animais de sua espécie quando estão em bando. Mas não é visível neles o que, por vezes, chamamos de “consciência”. CS Lewis exemplifica melhor isso chamando de Lei Moral (ou Lei Natural): “Suponhamos que você ouça o grito de socorro de um homem em perigo. Provavelmente sentirá dois desejos: o de prestar socorro (que se deve ao instinto gregário) e o de fugir do perigo (que se deve ao instinto de autopreservação). Mas você encontrará dentro de si, além desses dois impulsos, um terceiro elemento, que lhe mandará seguir o impulso da ajuda e suprimir o impulso da fuga. Esse elemento, que põe na balança os dois instintos e decide qual deles deve ser seguido, não pode ser nenhum dos dois. […] Se existe um conflito entre dois instintos e, na mente dessa criatura, não há mais nada além desses instintos, é óbvio que o instinto mais forte tem de prevalecer. Porém, nos momentos em que enxergamos a Lei Moral com maior clareza, ela geralmente nos aconselha a escolher o impulso mais fraco. Provavelmente, seu desejo de ficar a salvo é maior do que o desejo de ajudar o homem que se afoga, mas a Lei Moral lhe manda ajudá-lo, apesar dos pesares. E, em geral, ela nos manda tomar o impulso correto e tentar torná-lo mais forte do que originalmente era – não é mesmo? Ou seja, sentimos que temos o dever de estimular nosso instinto gregário, por exemplo, despertando a imaginação e estimulando a piedade, entre outras coisas, para termos força para agir corretamente na hora certa. E evidente, porém, que, no momento em que decidimos tornar mais forte um instinto, nossa ação não é instintiva. Aquilo que lhe diz: ‘Seu instinto está adormecido, desperte-o!’, não pode ser o próprio instinto.”.
— A consciência humana (ou Lei Moral, ou Lei Natural) é algo difícil de se entender pois ela possui um padrão que parece absoluto, independente de fatores como cultura, raça, época, sexo, etc.:
“Sei que certas pessoas afirmam que a ideia de uma Lei Natural ou lei de dignidade de comportamento, conhecida de todos os homens, não tem fundamento, porque as diversas civilizações e os povos das diversas épocas tiveram doutrinas morais muito diferentes. Mas isso não é verdade. É certo que existem diferenças entre as doutrinas morais dos diversos povos, mas elas nunca chegaram a constituir algo que se assemelhasse a uma diferença total. Se alguém se der ao trabalho de comparar os ensinamentos morais dos antigos egípcios, dos babilónios, dos hindus, dos chineses, dos gregos e dos romanos, ficará surpreso, isto sim, com o imenso grau de semelhança que eles têm entre si e também com nossos próprios ensinamentos morais. […] Porém, para os fins que agora temos em vista, basta perguntar ao leitor como seria uma moralidade totalmente diferente da que conhecemos. Imagine um país que admirasse aquele que foge do campo de batalha, ou em que um homem se orgulhasse de trair as pessoas que mais lhe fizeram bem. O leitor poderia igualmente imaginar um país em que dois e dois são cinco. Os povos discordaram a respeito de quem são as pessoas com quem você deve ser altruísta – sua família, seus compatriotas ou todo o gênero humano; mas sempre concordaram em que você não deve colocar a si mesmo em primeiro lugar. O egoísmo nunca foi admirado. Os homens divergiram quanto ao número de esposas que podiam ter, se uma ou quatro; mas sempre concordaram em que você não pode simplesmente ter qualquer mulher que lhe apetecer.”
— É interessante pensar neste último exemplo, pois uma civilização que adotasse esse padrão moral, seria uma civilização fadada ao fracasso e que deixaria de existir. Logo, ela seria uma civilização com padrões morais “inferiores” ao nosso.
“quando você considera as diferenças morais entre um povo e outro, não pensa que a moral de um dos dois é sempre melhor ou pior que a do outro? Será que as mudanças que se constatam entre elas não foram mudanças para melhor? Caso a resposta seja negativa, então está claro que nunca houve um progresso moral. O progresso não significa apenas uma mudança, mas uma mudança para melhor. Se um conjunto de ideias morais não fosse melhor do que outro, não haveria sentido em preferir a moral civilizada à moral bárbara, ou a moral cristã à moral nazista. E ponto pacífico que a moralidade de alguns povos é melhor que a de outros. Acreditamos também que certas pessoas que tentaram mudar os conceitos morais de sua época foram o que chamaríamos de Reformadores ou Pioneiros – pessoas que entenderam melhor a moral do que seus contemporâneos. Pois muito bem. No momento em que você diz que um conjunto de ideias morais é superior a outro, está, na verdade, medindo-os ambos segundo um padrão e afirmando que um deles é mais conforme a esse padrão que o outro. O padrão que os mede, no entanto, difere de ambos. Você está, na realidade, comparando as duas coisas com uma Moral Verdadeira e admitindo que existe algo que se pode chamar de O Certo, independentemente do que as pessoas pensam; e está admitindo que as ideias de alguns povos se aproximaram mais desse Certo que as ideias de outros povos. Ou, em outras palavras: se as suas noções morais são mais verdadeiras que as dos nazistas, deve existir algo – uma Moral Verdadeira — que seja o objeto a que essa verdade se refere. A razão pela qual sua concepção de Nova York pode ser mais verdadeira ou mais falsa que a minha é que Nova York é um lugar real, cuja existência independe do que eu ou você pensamos a seu respeito. Se, quando mencionássemos Nova York, tudo o que pensássemos fosse ‘a cidade que existe na minha cabeça’, como é que um de nós poderia estar mais próximo da verdade do que o outro? Não haveria medida de verdade ou de falsidade. Do mesmo modo, se a Regra da Boa Conduta significasse simplesmente ‘tudo que cada povo aprova’, não haveria sentido em dizer que uma nação está mais correta do que a outra, nem que o mundo se torna moralmente melhor ou pior.”
— CS Lewis usa esses exemplos e argumentos para embasar a verdade absoluta (Lei Moral). Mas essa argumentação valeria pra gente pois, existindo uma verdade absoluta, então existiria um mal absoluto e não subjetivo. O exemplo do casamento infantil entraria em “verdades culturais” (claro que essa categorização poderia ser discutida, mas em grande parte seria cultural). Contudo, o que Lewis chama de Lei Moral estaria acima destas “verdades culturais”.
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“O ser humano é falho. Fraco, medroso, crédulo e mais uma infinidade de adjetivos que explicitam o quanto o homem é um fracasso e que por definição não pode ter sido criado por Deus, por exemplo.”
— Muito bom este argumento e concordo. Mas o Cristianismo traz uma resposta interessante a isso: “Queda”. O homem original (Adão e Eva) teriam sido criados à imagem e semelhança de Deus (ou seja, perfeitos). A partir da queda (desobediência a Deus e obediência ao Mal) todos estes adjetivos ruins começaram a aparecer no caráter e no DNA humano (como uma anomalia do projeto inicial). Todos os humanos posteriores foram gerados a imagem e a semelhança do homem caído que, certamente, e como vc disse, não tem nada a ver com Deus. O que os cristãos chamam de “conversão” é o início da regeneração do projeto inicial, ou seja, os primeiros passos a se tornar novamente como o projeto original. O homem Jesus (nascido de uma virgem) seria um projeto original, pois não nasceu da relação entre homem e mulher, não sendo descendente do homem caído. Por ser projeto original, ele seria o único capaz de pagar a dívida gerada com o erro da queda (a crucificação seria esse ato de redenção), permitindo então a regeneração que só terminaria plenamente no fim de tudo, com a segunda vinda dele, em que os que quiseram se tornar projeto original como ele se tornariam, finalmente, completamente perfeitos novamente.
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“Sobre o Cristianismo: Usar isso como base já é acreditar em Satanás, então, não conta.”
— Aqui não me fiz tão claro. A premissa não é o Cristianismo, mas o próprio Jesus histórico. Sua existência é bem aceita pela História e isso poderia ser pesquisado mais a fundo. Por exemplo, o novo testamento tem mais confiabilidade histórica do que outros escritos que aceitamos sem problemas como Homero, Aristóteles, Platão e Plínio (veja essa foto: https://www.facebook.com/Caminho.1/photos/a.1468070663505288.1073741828.1467991743513180/1480829735562714/?type=3). Considerando o Jesus histórico (sua vida, palavras, ensinamentos) descritos no novo testamento e em outros documentos não religiosos, o argumento do CS Lewis continua válido: como alguém, em sã consciência, afirmaria ser Deus sendo que, naquela época, isso lhe custaria (e custou) a vida? Talvez, se ele fosse um lunático. Mas quanto tempo leva pra descobrir as loucuras de um lunático? Seus discípulos estavam dispostos a arriscar a vida (e foram martirizados por isso) afrontando o império romano pela mensagem de que Cristo era rei acima do imperador. Mesmo com o passar dos anos, a mensagem dele não morre. Aliás, continua inspirando diversos outros homens a morrer por uma causa (por vezes não religiosas) em nome dele. Mas a biografia dele (que, diferente de outros q se diziam profetas, não foi escrita por ele mas por testemunhas oculares) continua relatada nos evangelhos e disponível para estudo e análise de sua lucidez.
— Peço desculpas pelo texto enorme, mas achei interessante copiar os trechos do CS Lewis sem resumir por conter uma argumentação boa. Estes trechos foram extraídos do livro “Cristianismo Puro e Simples”
vc nao conheça a verdade essa é armadilha de satanas na sua vida fazer com q as pessoa nao acredita nele
A cria nunca pode ser maior do que o seu criador.
Tirando Frankenstein e algum outros…
Na verdade Satanas não se chama lúcifer se chama Samael, Lúcifer não e citado na Bíblia e sim Estrela da manhã mas quando e citado Estrela da manhã se refere a jesus cristo. Lúcifer e um ser mitológico criado pelos romanos e foi erradamente associado a Samael.
E aonde esta este tal de SAMAEL na BIBLIA amigo, ou você nao e cristao?
Ta bom então. Mas heim quando foi que Jesus caiu do céu entao?
“Top 10 fatos sobre Satanás que você não sabia “, poxa eu sabia todos … nenhuma novidade e ainda discordo do 5, pois o Diabo pode não ter a capacidade ou permissão de invadir um ser e levar ao erro, mas com certeza ele influencia para que aconteça, são as chamadas tentações , o próprio Cristo foi tentado , porém não caiu em nenhuma.
Gostei,muito,dessa matéria,parabéns ao blog,e ao blogueiro claro!