Top 10 técnicas de tortura mais brutais de todos os tempos

O conceito da tortura já é brutal por si só, que é impor dor física ou psicológica pela intimidação, punição e crueldade, para obter confissão ou informação, ou pelo prazer do torturador.
De acordo com o relatório anual da Anistia Internacional, no século XXI ainda existe tortura, e os métodos mais comuns são choques elétricos, espancamento, asfixia, e privação do sono.
Nesta seleção estão as 10 técnicas de tortura mais brutais de todos os tempos, e muitas ferramentas ao longo dos anos, foram usadas na tortura, impondo medo, castigando, ou simplesmente mostrando poder.

Dama de Ferro

Este método de tortura ocorria na Idade Média, e o aprisionado entrava em sarcófago, que tinha como estampa a Virgem Maria. No interior havia série de cravos de ferro, e ao fechar o sarcófago, os cravos entravam na pele do torturado, mas não atingiam órgãos vitais.
Pela perfuração, a vítima morria devagar, pela insuficiência sanguínea, e determinados modelos eram tão grossos que não era possível ouvir gritos do prisioneiro.

Pêra

Trata-se de aparelho em formato da pêra, composto por 4 folhas. Em mulheres, o aparelho era inserido na vagina ou boca; em homens, no geral eram homossexuais, a inserção era no ânus. Após inserido, o objeto com as 4 folhas iniciava a abertura rosqueando a outra ponta, as extremidades eram cortantes, então os danos irreparáveis eram gerados.

Roda de Despedaçamento

O aparelho era uma roda, e o torturado era preso com as costas para o interior deste instrumento. Por baixo da roda, era aceso fogo, e a roda iniciava o giro. A crueldade era tamanha que a vítima assava, lentamente, em cima da brasa. Em outras situações, o carrasco usava objetos pontiagudos, em substituição à brasa, com mutilação aos poucos.

Máscara da Infâmia

O objeto era voltado para caça às mulheres linguarudas, as que fofocassem por demais nos anos 1500, pela Escócia, tinham o risco de ficar com a cabeça trancada nesta gaiola de ferro.
A vítima era presa à gaiola, e em alguns casos a placa de freio era colocada na boca, com domínio da língua. As placas eram de ferro cortante, causando sangramentos pela boca. E tinha mais, na maior parte das vezes, as mulheres, as que mais eram vítimas do método, no geral, eram expostas publicamente nas cidades.

Empalação

A técnica é conhecida, com objeto pontiagudo varando o corpo da vítima. O desejo do torturador era que a estaca longa entrasse pelo ânus e escapasse pela boca da vítima. Em situações, o torturador enfiava as estacas sem gerar morte, então iniciava giro do objeto, suspensão do corpo, ou movimentos para maior tortura.

Esfola

A técnica era muito usada na Idade Média, e em especial, pela caça às bruxas. Eram amarrados pés e mãos da vítima, em tipo de poste, com exposição total para o carrasco. O mesmo tomava uma faca e iniciava a cortar, de forma lenta, a pele do torturado, com corpo deixado em carne viva.
Na maior parte das vezes, essa tortura iniciava na cabeça para direção dos pés. No geral, anteriormente da chegada à cintura, a vítima falecia pela insuficiência sanguínea.

Banco da Tortura

Eram colocados dois rolos pelas extremidades da mesa, e em um deles, ficavam amarrados os pés da vítima, e pelo outro rolo, as mãos. As perguntas começavam a ser feitas pelo torturado, e se não havia resposta, os rolos iniciavam giro em direções contrárias, com afastamento, e a vitima era esticada. Após determinado tempo, as articulações descolavam e a morte era lenta.

Forquilha do Herege

Este objeto era muito usado na Inquisição, vara de metal com um pino em cada extremidade. A região superior do garfo era colocada na carne do queixo, já a inferior, era responsável pela pressão no osso do esterno do torturado.
A vítima era obrigada a ficar com cabeça erguida, o tempo inteiro, na ausência de olhar para o lado, para o corpo, não podendo deitar-se. Ao descuido ou movimento, o garfo era capaz de penetrar na mandíbula.

Aranha Espanhola

O objeto era de garras de metal compridas, com aquecimento, e fixação nas mamas da mulher. O metal quente queimava a pele dos seios, as garras se fechavam, o torturador puxava a aranha espanhola e arrancava, com violência, o peito. O método foi usado também em nádegas e barrigas.

Manivela Intestinal

A vítima era amarrada na mesa, e o carrasco cortava seu abdômen. Ainda separava o intestino delgado do torturado, do fundo do estômago, e o ligava em manivela. A manivela iniciar a retirada de centímetro por centímetro do intestino delgado, que podia equivaler a 6 m, do corpo do torturado.
A vítima estava consciente e enxergava toda a tortura. Era impossível sobreviver ao método, matando pela dor provocada ou pela insuficiência sanguínea.