Muitas pessoas, principalmente, os ateus tem diversas dúvidas da existência de Jesus Cristo, pois alegam que tudo não se passa de histórias criadas pela Igreja para fazer com que a população creia em uma determinada coisa. Um exemplo disso é Hildeberto Aquino que em uma matéria da Revista Época escreveu que “Jesus é a maior ilusão da humanidade…”.
Porém, existem diversos estudos e trabalhos que comprovam a existência na Terra de Jesus Cristo e várias evidências são apontadas, as quais passamos a listar a partir de agora.
Top 10 evidências da existência de Jesus Cristo
A Bíblia
A Bíblia é a principal evidência de Jesus Cristo na Terra e embora para muitos ela seja “O Livro Sagrado”, na realidade é um livro histórico que conta vários momentos marcantes da população da Palestina, do Egito, da Assíria, do Império Romano e, claro, de Jesus Cristo tem o cunho da verdade.
Obra Antiguidades Judaicas
O historiador judeu Flávio Josefo viveu na época de Jesus Cristo e em sua obra “Antiguidades Judaicas“, mais precisamente no capítulo terceiro do volume XVIII diz:
“… entretanto existia, naquele tempo, um certo Jesus, homem sábio… Era fazedor de milagres… ensinava de tal maneira que os homens o escutavam com prazer… Era o Cristo, e quando Pilatos o condenou a ser crucificado, esses que o amavam não o abandonaram e ele lhes apareceu no terceiro dia…”.
Este é um relato da época, escrito por um Judeu que viveu a existência de Jesus Cristo.
Anais de Públio Cornélio Tácito
Tácito era um convicto pagão romano (56 d.C. – 120 d.C.) e foi considerado um dos maiores historiadores da Antiguidade. Em seus Anais (parte XV), escreveu:
“… Nero infligiu as torturas mais refinadas a esses homens que sob o nome comum de cristãos, eram já marcados pela merecida das infâmias. O nome deles se originava de Cristo, que sob o reinado de Tibério, havia sofrido a pena de morte por um decreto do procurador Pôncio Pilatos…”.
Carta de Plínio
Plínio (62 d.C. – 114 d.C.) foi um procônsul em Jerusalém e ao escrever uma carta ao imperador Trajano relatou que
“… maldizer Cristo, um verdadeiro Cristão não o fará jamais… cantam (os cristãos) hinos a Cristo, como a um Deus…”.
Obra Vitae Duodecim Caesarum (Os dozes césares)
O historiador romano Suetônio (70 d.C. – 130 d.C.) escreveu em um trecho do livro quinto da obra “Os doze césares”, mais precisamente no capítulo XXV no qual evoca o imperador Tibério:
“… expulsou de Roma os judeus, que instigados por um tal Chrestus (Cristo), provocavam frequentes tumultos…”.
Urna de Tiago
A primeira prova arqueológica da existência de Jesus Cristo é uma urna de calcário que era usada à época para depositar os ossos na cidade de Jerusalém. O ossuário data de aproximadamente 63 d.C. e nele está escrito “Tiago, filho de José, irmão de Jesus”. Para estudiosos no assunto, o ossuário trata realmente de Tiago que era o irmão de Jesus Cristo.
Pergaminhos Sagrados
Outro grande achado da arqueologia e que trata sobre a existência de Jesus Cristo na Terra, são os Pergaminhos do Mar Morto que foram encontrados em Israel, na década de 1940. Os pergaminhos e papiros encontrados foram datados através da técnica de carbono-14 e confirmaram que se trata da época de Jesus Cristo (150 a.C. – 70 d.C.) e referem em vários pontos a um “mestre da justiça”.
Obra de Luciano de Samosata
Luciano de Samosata foi um escritor grego que escreveu, apesar de não ser cristão, durante toda a sua vida (segundo século) que Jesus Cristo era adorado pelos povos cristãos, pois teria introduzido diversos novos ensinamentos e que foi por eles mesmos crucificado. Luciano de Samosata diz ainda em seu escritos que entre os principais ensinamentos de Jesus Cristo estavam a fraternidade, a importância da conversão e que todos deveriam negar outros deuses a não ser o seu pai. Ele ainda fala que os cristãos viviam sob as leis de Jesus, acreditam ser imortais e desdenhavam da morte.
Escritos Gnósticos
O Evangelho da Verdade, O Apócrifo de João, O Evangelho de Tomé, O Tratado da Ressurreição, entre outros são considerados os escritos gnósticos e todos eles mencionam a existência de Jesus Cristo na Terra.
Mara Bar-Serapião
Mara Bar-Serapião foi um escritor sírio e ficou conhecido por ter fornecida uma das maiores referências não judaica e não cristã sobre a existência de Jesus Cristo quando escreveu uma carta 40 anos depois da crucificação (73 d.C.) onde encoraja seu filho a adquirir conhecimento. Nesta carta ele usa diversos exemplos como, os filósofos Sócrates e Pitágoras, além de um “rei sábio” que havia sido executado pelos judeus.
SIMPLES, DEUS EXISTE PORQUE ELE É A SUA PRÓPRIA MENTE.
SE ELE NÃO TE SOCORRE, VOCÊ É QUEM FALHOU.
CRISTO VEIO E DISSE VARIAS COISAS QUE SUGEREM ISSO.
BATA E A PORTA SE ABRIRA.
SE VOCÊ ACHA QUE PODE OU, SE ACHA QUE NÃO PODE, DOS DOIS JEITOS VOCÊ ESTA CERTO.
EMBORA SEJA ESSA UMA FRASE DE HENRI FORD, ESTA CORRETA, É ISSO MESMO, ISSO É DEUS.
OS PSEUDOS INTELECTUAIS QUE AQUI SE APRESENTAM QUEREM SE AUTO AFIRMAR, VIVEM COM CONSTANTES DUVIDAS A RESPEITO DE SUAS CRENÇAS.
Primeiro, Jesus não é filho de Deus, pois este não teve mulher….
Burrrrrrrreeeeee, queres aprender sobre Cristo, só procurares que encontrarás as respostas às tuas duvidas
O que sei é que Jesus cristo me curou, me salvou.
Meditar nos ensinamentos de Cristo faz a nossa vida ser bem melhor.
Como disse Jesus cristo : Passará o céu e a terra mas a minha palavra não passará.
Historiadores tentam provar que Cristo existiu
Historiadores tentam provar que ele não existiu.
A verdade existe e é imutável: Viemos do pó e ao pó voltaremos.
Deus abençoe a todos.
JESUS É TODO SOBRENATURAL e é UM MITO SOLAR!
Você conhece HÓRUS, “grande deus criador” egípcio “mestre dos céus”, que era filho primogênito da deusa Hator com Osíris? Horus (500 a.E.C.) foi o deus solar e redentor dos egípcios era chamado de Iusa/Iao/Ies, aquele que combateu o deus Set heroicamente em sua personificação das trevas. De acordo com o mito egípcio, Horus descendia de realeza celestial, uma vez que era o filho do deus principal.
Hórus também foi concebido durante o mês de Khoiak (outubro/novembro) de uma forma milagrosa em pântanos de papiros. (eles nunca nascem em lugares conhecidos, mas sempre no meio do caminho onde não há testemunhas). O nascimento de Hórus era festejado em dezembro, também nascido de uma imaculada chamada “Isis”, de onde a igreja copiou para a criação da virgem Maria (Maria ”Mae de Deus” é a nossa forma latinizada de seu nome verdadeiro “Miryam” ou Miriam).
A Bíblia não menciona a data exata do suposto nascimento de Cristo em Belém ou seria Nazaré. E também não diz que o nascimento de Jesus se deu em 25 de dezembro, isso foi convencionado durante o concílio de Nicéia, séculos depois. Essa data era a comemoração do deus sol e a igreja achou que usando o sincretismo, associando o deus sol a Jesus, conseguiria fazer com que os fiéis esquecessem dos mitos antigos e se apegassem aos novos.
Hórus tinha quatro semi-deuses que eram seguidores e algumas indicações de 16 seguidores humanos e um número desconhecido de ferreiros que entraram em batalha com ele. Hórus não foi “batizado”. O relato de Hórus que envolve a água é uma história onde ele é despedaçado e Ísis pede ao deus crocodilo que o pesque da água onde havia sido colocado.
Hórus foi tentado 40 dias no deserto do Egito por SET (de onde tiraram Satanás) Horus também teve seguidores depois que morreu e alguns relatos narram Hórus/Osíris sendo trazidos de volta à vida (ressuscitou) por Ísis e sendo o senhor do submundo.
Hórus era chamado de “KRST” ou “Ungido”. Outro fator importante é que Hórus teria realizado milagres e ressuscitado um homem no Egito chamado El-Azarus. Reparem que os criadores dos evangelhos nem mudaram o nome do homem mais famoso que o mitológico Jesus teria ressuscitado: Lázaro. Qualquer semelhança é mera coincidência…
http://pt.wikipedia.org/wiki/H%C3%B3rus
Michael Kalopoulos, 1995, escreveu A Grande Mentira. Historiador grego que descobriu paralelos notavelmente semelhantes entre os textos bíblicos e a mitologia grega. Denunciou a natureza astuta, mentirosa e autoritária da religião,
[Outros autores disseram o mesmo sobre a mitologia Egípcia e outros da mitologia Hindu. [Eu ainda acrescento a mitologia judaica dos essênios]. Muito tempo antes do advento de Jesus Cristo, os egípcios e outros povos acreditavam na vinda de um messias, numa virgem santa com o seu filho, na concepção por uma virgem e na encarnação do Espírito na carne.
A igreja cristã primitiva adotou essas verdades antigas como os próprios dogmas da religião cristã, mas repudiou as suas origens.
Eusébio de Cesaréia afirmou que Evangelhos do NT são os antigos livros dos Essênios, desde os tempos pré-cristãos e que os seus escritos são os nosso Evangelhos e Epístolas. Justino Mártir confirma.
E Freud reconfirma… uma Bíblia e um plágio total. Haja cópias! As semelhanças são inegáveis (em especial a mitraica) e não podem ser negadas nem pelos mais radicais apologistas cristãos.
Vejamos o que diz Tom Harpur, no seu livro “O Cristo dos Pagãos” (vale salientar que Tom Harpur é ex-pastor e ainda crente em Deus – pelo menos na época em que escreveu o livro):
“[…] Vou documentar claramente que não há nada do que o Jesus dos Evangelhos alguma vez disse ou fez – desde o Sermão da Montanha até os milagres, desde a fuga de Herodes quando bebê até a própria Ressurreição – que não possa ser mostrado como tendo se originado milhares de anos antes, nos ritos de mistérios egípcios e em outras liturgias sagradas, como o Livro dos Mortos egípcio (p. 24).[…]
https://pt.scribd.com/document/255610398/61-JESUSes-Qual-Jesus
Para todos que ainda não pesquisaram e leram sobre MITOLOGIAS, Judaísmo, Cristianismo Primitivo e como Jesus de Nazaré, Maria, José e os Apóstolos foram fabricados, segue o Link abaixo (com outros 70 artigos) com as provas.
https://pt.scribd.com/document/255616317/64-Jesus-NUNCA-Existiu
Acho que esse cara existiu mesmo.