A verdade eterna se resume à morte. E pode não ser a única, mas ao menos é uma delas. Tudo que nasce tem que morrer um dia. Apesar dessa consciência irrevogável, as pessoas têm medo de aceitar esta realidade. Nesta seleção estão em destaque os 10 fatos interessantes sobre a morte.
Ejaculação após morte
A ejaculação é algo que os homens desfrutam ao máximo. E surpreendentemente, há uma chance de poder aproveitar o mesmo processo após a morte.
Em alguns casos, as membranas das células do homem morto se tornam permeáveis ao cálcio, que ainda pode ativar determinados tipos de células musculares, pelos íons de cálcio. Isso resulta em contração nos músculos, em particular no pênis, que leva a uma ereção e até ejaculação.
As pessoas canhotas estão sendo assassinadas
A sociedade é dominada pelos destros e as empresas estão levando esta tradição além. A cada ano, 2500 pessoas canhotas perdem suas vidas pelo uso de produtos inventados para pessoas destras. No entanto, não são apenas as pessoas destras sendo parciais para pessoas canhotas, mas surpreendentemente a natureza faz o mesmo.
Em uma pesquisa feita pelo England Journal of Medicine no sul da Califórnia, é descoberto que as pessoas canhotas, na média, vivem 66 anos, enquanto as pessoas destras vivem 75 anos na média.
Assassino de prescrições escritas à mão
É interessante observar as prescrições escritas pelos médicos. É comum interpretar mal o nome do medicamento, e a razão disso é simples.
A situação é complicada, basta imaginar o que aconteceria se o farmacêutico erroneamente interpretou o nome da droga, e deu aquela errada para a pessoa. Sim, isso pode ser um erro que ameaça a vida. Segundo uma pesquisa, 7.000 pessoas morrem a cada ano por causa da caligrafia desleixada do médico.
Baratas sem cabeça
Muitas pessoas já viram baratas vivendo sem a cabeça. As baratas podem viver até 9 dias sem sua cabeça, a razão disso, é que as baratas não são dependentes da cabeça para respirar. Elas respiram através de pequenos buracos em cada um dos segmentos corporais. E morrem de sede e fome sem a cabeça.
Morrer de rir
O riso é bom para saúde, pois estimula o sistema imunológico, protege o coração e relaxa o corpo inteiro. Mas a morte devido ao excesso de riso é possível, ou seja, que alguém possa morrer por dar risadas por demais.
Por exemplo, segundo o relato do filósofo estóico grego Chrysippus, que uma vez viu seu jumento comendo figos. Ele pediu ao seu escravo para dar um pouco de vinho ao jumento. Quando ele viu seu jumento bebendo vinho, ele riu tanto que morreu.
A crucificação ainda existe
A execução impiedosa de Jesus Cristo é sempre lembrada. Esta prática é conhecida como crucificação, em que a vítima é pregada a uma cruz de madeira grande e deixada pendurada até a morte.
Esta execução dolorosa e lenta é inquestionavelmente contra a humanidade, mas infelizmente ainda está ativa em alguns países. A crucificação é pena de morte oficial e legal no Sudão e Emirados Árabes Unidos. Recentemente, o Comitê das Nações Unidas sobre os direitos da criança relatou vários casos de decapitação e crucificação de crianças no Iraque.
A morte de um homem adiada
Não é possível enganar a morte, a menos que a pessoa seja David Lunt. Ele foi um homem que de alguma forma retardou a morte. No dia 14 de janeiro de 1877, em Dakota do Sul (EUA), ele foi baleado na testa em seu salão. Ele devia ter morrido naquele momento, mas sobreviveu e viveu sua vida normalmente por até 67 dias após o ocorrido.
Então ele de repente sentiu uma dor de cabeça intensa e morreu. O relatório da autópsia afirmou que David morreu pelo tiro de bala em sua cabeça. Mas ninguém foi capaz de explicar como ele sobreviveu tanto com aquela bala na cabeça.
Festa de abutre
Há diferentes rituais fúnebres baseados em religião ou região, mas nenhum é esquisito como o seguido pelos budistas tibetanos. Quando alguém morre na comunidade deles, eles cortam o cadáver em pequenas partes, então batem cada parte até que se torne como uma polpa. Depois aquele corpo é oferecido para os abutres para festa deles.
Dançando com os mortos
Em Madagascar, as pessoas seguem uma tradição funerária conhecida como Famadihana em que eles desenterram os ossos de seus entes queridos, os envolve novamente em roupas limpas, e então dançam com os mesmos.
A tradição também é conhecida como giro dos ossos. Este ritual é realizado regularmente uma vez em cada 7 anos. Eles acreditam que os espíritos das pessoas mortas se juntam ao mundo ancestral após completar a decomposição do corpo e cerimônias apropriadas; embora esta prática esteja em declínio por causa de alguns que acreditam que esteja ultrapassada.
Transformação do corpo humano em sabão
Há um processo através do qual o corpo humano pode ser transformado em sabão. O processo é chamado saponificação. É basicamente o processo de produção de sabão geralmente de gordura e soda cáustica, em que os tecidos gordurosos se transformam em adipocerous, cera de sepultura, ou queijo de cadáver.
O museu nacional de Smithsonian da história nacional descobriu um homem mumificado, em 1875, próximo à estação de trem da Filadélfia, que foi transformado em sabão.