Nesta seleção estão em destaque os 10 insistentes mitos sobre homossexualidade, de acordo com a publicação de Family Research Council, FRC, por Peter Sprigg. Mais informações sobre os metodos e conclusões da pesquisa pode ser vista aqui.
De acordo com a publicação, os ativistas homossexuais desejam que as pessoas acreditem que a orientação homossexual deles é algo que eles nascem com, que não podem escolher se aceitam ou rejeitam, e não podem mudar; e que isso não faz mal, para eles ou sociedade, enquanto estão sendo protegidos por princípios da Constituição.
E também segundo a publicação, o movimento homossexual é construído, não em fatos ou pesquisa, mas em mitologia. Infelizmente, estes mitos têm é amplamente aceitos na sociedade, particularmente nas escolas, universidade, e meios de comunicação.
A esperança é que, após entender quais são esses mitos, e conhecer um breve resumo das evidências contra os mesmos, o leitor terá a possibilidade de desafiar estes mitos quando ele ou ela encontrá-los.
Mito: As pessoas nascem gays
Fato – A pesquisa não mostra que qualquer um já nasce gay, e sugere ao invés, que a homossexualidade resulta de uma mistura complexa de fatores de desenvolvimento.
Mito:A orientação sexual nunca pode mudar
Fato – Milhares de homens e mulheres têm testemunhado a experiencia de uma mudança em sua orientação sexual de homossexual para heterossexual. A pesquisa confirma que tal mudança ocorre, algumas vezes espontaneamente, e algumas vezes como um resultado de intervenções terapêuticas.
Mito: Esforços para mudar a orientação sexual de alguém de homossexual para heterossexual são prejudiciais e antiéticos
Fato – Não há evidência científica que os esforços de mudança criam dano maior do que o próprio estilo de vida homossexual. A verdadeira violação ética é quando os clientes são negados a oportunidade para definir seus próprios objetivos para terapia.
Mito: Dez por cento da população é gay
Fato – Menos de três por cento dos adultos americanos se identificam como homossexuais ou bissexuais. Esse é apenas a sétima posição nesta seleção dos 10 insistentes mitos sobre a homossexualidade.
Mito:Os homossexuais não experimentam um nível maior de distúrbios psicológicos do que heterossexuais
Fato – Os homossexuais experimentam consideravelmente níveis mais altos de doença mental e abuso de substância do que heterossexuais. Uma análise detalhada da pesquisa mostrou que, “nenhum outro grupo de tamanho comparável na sociedade experimenta tal patologia intensa e generalizada”.
Mito:A conduta homossexual não é prejudicial para a saúde física de ninguém
Fato – Ambos por causa dos padrões de comportamento de alto risco, como promiscuidade sexual, e por causa do dano ao corpo de atos sexuais específicos, homossexuais estão em risco maior do que heterossexuais para doenças sexualmente transmissíveis e outras formas de doença e lesão. Este é o mito de quinta posição nesta seleção, dos 10 insistentes mitos sobre homossexualidade.
De acordo com a publicação, o exemplo mais óbvio e dramático das conseqüências negativas da conduta homossexual entre homens é a epidemia de AIDS.
E também de acordo com a publicação, em 2009, um jornal gay relatou, “Homens gays e bissexuais são responsáveis por metade das novas infecções de HIV nos Estados Unidos e têm AIDS em uma taxa de mais de 50 vezes maior do que outros grupos, segundo Centers for Disease Control & Prevention data…”.
Mito:As crianças criadas por homossexuais não são diferentes das crianças criadas por heterossexuais, nem sofrem dano
Fato – Um impressionante volume de pesquisa de ciência social mostra que as crianças se desenvolvem melhor quando criadas pela mãe e pais biológicos delas, que são comprometidos um com outro em um casamento ao longo da vida. A pesquisa especificamente em crianças de homossexuais tem grandes problemas metodológicos, mas mostra diferenças específicas.
E segundo a publicação, o levantamento da pesquisa, principalmente sobre as lésbicas, em um artigo de American Sociological Review em 2001, eles descobriram que os filhos de lésbicas são mais propensos a se envolver em comportamento homossexual.
Mito:Homossexuais não são mais propensos a molestar crianças do que heterossexuais
Fato – O percentual de casos de abuso sexual de criança em que homens molestam garotos é muitas vezes maior do que o percentual de homens adultos que são homossexuais, e a maioria dos homens que molestam garotos se identificam como homossexuais ou bissexuais. Este mito é segunda posição nesta seleção, dos 10 mitos insistentes sobre a homossexualidade.
Mito: Os homossexuais são seriamente prejudicados pela discriminação
Fato – A pesquisa mostra que homossexuais realmente têm significativamente níveis maiores de realização educacional e profissional do que o público geral, enquanto que as conclusões em rendimentos homossexuais são, na pior, misturados.
Mito: Os relacionamentos homossexuais são semelhantes aos heterossexuais, exceto para o gênero dos parceiros
Fato – Os homossexuais são menos propensos a entrar em um relacionamento sério, menos propensos a ser sexualmente fiéis a um parceiro, até se eles têm um, e são menos propensos a continuar comprometidos por toda a vida, do que heterossexuais. Eles também experimentam taxas mais altas de violência doméstica do que casais heterossexuais.
Fonte:Family Research Council, FRC
Bom eu vou complementar esse post com mais alguns fatos.
10- Muitos defensores afirmam que pessoas nascem gays por estudos científicos, ok, mas há tbm vários estudos científicos inclusive relatos de Ex-Gays que afirmam que homossexualidade é uma escolha um estilo de vida. Eu lembro de um programa que passava na band acho que era A LIGA o nome do programa, que falou sobre esse assunto e la apresentava um cara que é Dreg Queen, e o próprio falou que não existe ex-gay, mas quando foi contrariado de que ele era um ex-hetero, (pois na entrevista ele afirma que ja foi casado por alguém que ele realmente gostava) ele afirma que realmente é um ex-hetero e que pode existir ex-gay.
9- O que eu citei no 10, já vale no nove, mas vou complementar, é comprovado cientificamente que o que influência uma pessoa é a sua genética mais a sociedade onde ele está encaixado, de uma forma irônica as populações que mais odeiam gays, não odeiam só gays, odeiam muitas coisas, pois é parte da cultura deles o ódio, aonde quero chegar com isso. Vamos supor que você tem um filho de 3, 4 ou 5 e quando ele assisti a TV ele ve 2 homossexuais se beijando, quando ele vai a rua dependendo do lugar, ve 2 homossexuais se beijando, outras coisas como parada gay onde ele ve uma baixaria que nem héteros fariam, essas coisas que fazem parte do ciclo social do seu filho, vão influenciar sim, pois como qualquer criança dessa idade ele vai absorver aquilo como algo positivo e achar que aquilo é algo certo. Outra coisa muito curiosa e preocupante é que vejo que maioria dos homossexuais de antigamente, sofreram algum trauma antes de assumirem, Clodovil é um exemplo foi abusado pelo seu tio.
8- A não ser que seja feito sobre pressão, realmente não é algo anti-ético ou prejudicial isso não é só com o esse caso especifico, fazer um canhoto virar destro, também não é prejudicial e anti-ético, trocar a sua cor com Michael Jackson fez, também não. Engraçado que alguns Jesuses do Seculo 21 como Jean Willys querem cagar na família tradicional e nos héteros e darem eles como pessoas erradas e ninguém acha isso prejudicial e anti-ético.
7- não há um numero exato nem da população atual, quanto mais o numero de homossexuais.
6-Como citei isso sim é algo prejudicial e preocupante que homossexuais sofrem, vários deles afirmam que sofreram abusos, estupros e outros casos que geraram distúrbios e traumas psicológicos, isso acaba fazendo eles se tornarem em alguns casos, Ninfomaniacos, Psicopatas e um Grande exemplo disso foi o casal Henry Lucas e Ottis Toole, acusados de mais de 100 assassinatos.
5- Nesse caso vou deixar alguém entendido explicar por mim: https://www.youtube.com/watch?v=yhLwcJ0TKS4
4- Normalmente, só o ato de negligencia é prejudicial qualquer criança que seja adotada, normalmente vai ter problemas de convívio e adaptação, no caso de um casal homossexual isso pode ser combinado com a complementação do mito numero 9
3- Henry e Ottis, os milhares de padres que aparecem, e outros milhares de casos, de homens que abusam só de crianças do sexo masculino.
2- Agora vem a puta ironia, eu já estudei em 2 escolas e nas 2 encontrei pessoas homossexuais, uma delas é ate amigo meu, o engraçado é que pra pessoas que dizem que ainda descriminamos homossexuais demais, esses 2 caras que conheci,só pararam de sofrer ”zueira” ou paras os fãs do mimimi ”descriminação” quando os próprios assumiram sua homossexualidade, ao invés de ficar escondido atrás de uma mascara com hábitos que não agradavam quem era hétero, para os héterofobicos de plantão engulam essa kkkk.
1- Teoricamente no caso dos gays e das lésbicas o que eles não fazem não é sexo, ja que para quem é gay sabe que o anus não é orgão sexual (veja o vídeo do mito numero 5), e no caso das lésbicas dedo tbm não é orgão sexual.
Bom essa é so a minha opinião, não estou com intuito de descriminar os homossexuais, pois isso são coisas que já falo a muito e que as pessoas que me conhecem já sabe da minha opinião, o direito de querer ficar com quem você quer e seu,não tenho nada contra, mas eu tbm não tenho nada a favor da conduta homossexual, principalmente a atual, que ao invés de estar pregando ”é errado ter preconceito” está pregando ”é errado ser hetero”. Ultimamente tenho percebido que a internet está criando uma robotização das pessoas e quem pensa diferente é encarado como um babaca que pensa errado, sou a favor de um debate se você não concorda (seja homossexual ou não) comigo e quer debater fique a vontade vou adorar discutir, mas que pelo tenha provas concretas que defendam sua opinião.
Pra encerar vou deixar que um próprio homossexual fale sobre o assunto: https://www.youtube.com/watch?v=JYHSTYhYETw Tenham uma boa noite.
Só li verdades! Experimentei da bissexualidade desde muito cedo, pelo fato de ter sido mergulhado na pornografia e no sexo com uma idade muito tenra, perdi boa parte da infância fazendo coisas que só deveria tomar conhecimento e praticá-las (talvez) bem mais tarde, no curso natural das coisas. Cresci com extremas dificuldades em me afirmar como homem comum, como os outros, macho! Aliás, com dificuldades em me afirmar como capaz em múltiplos sentidos. Tive muita dificuldade em me aproximar das garotas que amei, mas fui muito feliz quando fui capaz de fazê-lo. Naturalmente, vi-me, então, viciado em pornografia desde então, com desejos sexuais obsessivos (depravação para ser mais específico), sempre com homens, justamente os homens com os quais eu sonhava me parecer (já pensou nisso?), depois de satisfazer-me com eles (ou de satisfazê-los e ser descartado por eles) me via novamente como um trapo, sempre triste, sempre incompleto, sempre inútil. Quando havia “sorte” de encontrar resquícios de “amor”/”paixão” nesta teia de relações imundas, eram casos extremamente passageiros, na maioria das vezes centrado em sexo por sexo – muito sexo; aquilo não me preenchia, muito pelo contrário, reafirmava dentro de mim aquele meu sentimento de inutilidade, de medo. Aquele submundo era o meu esconderijo, era o que havia me restado, foi assim que aprendi a fazer, era tudo o que eu era capaz de fazer: dar prazer aos rapazes do time o qual eu me sentia incapaz de integrar – o time o qual eu sonhava integrar. Se eu escolhi? Estou quase certo de que não! Agora, se isso justifica aceitar a viver e orgulhar-se deste modo asqueroso de se relacionar e “amar”, estou certo de que a resposta é Não! O homem que havia dentro de mim sempre gritou por liberdade, mas havia muitas inverdades que pesavam sobre ele, e o pobre acreditava nelas. Elas o cercavam de grades falsas, encerrando-o, fazendo-o acreditar que ele não era apenas menos que os outros homens ao seu redor, mais! ele era, também, menos que qualquer outro ser-humano ao seu redor. Assim eu cresci, assim eu me vi, assim eu sofri! E o pior de tudo isso é ter descoberto que havia uma minoria crescente no mundo, munida de bandeiras coloridas, gritando como pregadores de verdades aos ouvidos daquele meu homem prisioneiro que seu lugar era mesmo ali, preso, que sua condenação injusta era algo normal, que não havia problemas em deixá-lo por prisioneiro perpetuamente enquanto sua carcaça vivia a seu modo a sua falta, isto é, se virando com o que tinha; este meu homem prisioneiro há muitos discursos de liberdade ouviu, mas nenhum destes discursos visava à sua liberdade, mas somente a da carcaça, que, repito!, vivia a seu modo a ausência de sua natureza prisioneira. Ele ouvia a tudo, mas mantinha-se certo das razões que o levaram até ali, e sempre se perguntava o porquê de alguém ver no jugo que lhe foi imposto um motivo de alegria, ou como dizia aquela minoria: um motivo de orgulho.
O homossexualismo me parece, na maioria dos casos que conheço, uma consequência triste de diversos fatores vividos no passado, é uma pena tantos esforços por aí fomentarem esse comportamento, quando na verdade deveriam pedir respeito, conscientizar os praticantes e oferecer-lhes devidos cuidados caso entendessem que o que vivem pode ser algo que lhes foi inconscientemente imposto.