Top 10 países onde as pessoas vivem mais tempo

Mesmo que a civilização e sociedades, em maior parte, têm evoluído, parece que os humanos não evoluíram tanto fisicamente ao longo da história. São ainda as mesmas criaturas, mas com mais ferramentas e informações disponíveis, em comparação com 500 anos atrás.
E estas ferramentas e informação que explicam o motivo, mesmo que a característica física continue a mesma, da expectativa de vida média global atualmente ser em torno de 71 anos, sendo que era menos da metade, apenas séculos atrás.
E atualmente, as experiências genéticas apresentam a possibilidade que humanos poderiam, eventualmente, viver mais de 500 anos! Manter o controle sobre a expectativa de vida global integra a curva de aprendizado, o processo que podia levar a sobreviver gerações anteriores por anos e até décadas.
A Organização Mundial da Saúde divulgou recentemente as últimas estatísticas de expectativa de vida para homens e mulheres pelo mundo inteiro em 2014. E nesta seleção estão os 10 países onde as pessoas vivem mais tempo.
Como as mulheres vivem mais que os homens, são selecionados os 10 países pela expectativa de vida feminina, para destacar as sociedades em que se vive mais. E de modo natural, os estilos de vida saudáveis e cuidados com a saúde, junto com vários outros fatores, contribuem para longa vida de cidadãos nestes 10 países.

Portugal – 84 anos

Segundo a OMS, o sistema tripartite de Portugal do Serviço Nacional de Saúde, especializou em seguro para determinadas profissões e áreas de seguro privado voluntário entre os 15 melhores em desempenho no mundo.
Desde os anos 1980, a taxa de mortalidade infantil do país, caiu de 24, para somente 3 a cada 1000 recém-nascidos, e estatisticamente a cada ano a população pode esperar viver um pouco mais.

Luxemburgo – 84.1 anos

Padrões rigorosos deste país, em relação à saúde financiada pelo Estado, fazem de Luxemburgo um dos sistemas mais inclusivos do mundo. Os impostos de saúde vêm igualmente dos salários dos cidadãos e receita dos empregadores, e os mesmos cobrem cada cidadão, independente da idade ou status.
O resultado é uma taxa de cobertura impressionante de 98% do sistema que abrange todos os estudantes até 27 anos de idade. Para aqueles que podem pagar, o seguro complementar pode ser solicitado estritamente das agências de saúde subsidiária sem lucro do sistema social; um setor privado adequado não existe.

Coréia do Sul – 84.6 anos

O sistema de saúde da Coréia do Sul está entre os de menor espera e preços do mundo. A chave é o sistema de pagamento único, isso significa que todos os serviços de saúde são cobrados de uma entidade, o governo.
O sistema torna os custos administrativos significativamente mais baixos em comparação com Europa e América do Norte. Em última análise, cidadãos pagam muito menos pela cobertura geral mais apertada e rápida, e por isso as maiores expectativas de vida do mundo.

Austrália – 84.6 anos

A expectativa de vida australiana classifica em sétima para mulheres, em 84.6 anos, e terceira para homens, em 80.5 anos. E o país gasta ao menos 10% do PIB em cuidados de saúde, enquanto os Estados Unidos gastam algo em torno de 18%.
O financiamento público de sistema Medicare tem sido grande sucesso desde sua concepção em 1984; e coexiste com um sistema privado especializado.

França – 84.9 anos

A França gasta mais em saúde do que o resto da Europa, e aparentemente é de modo particular útil para cidadãos mais velhos franceses. A cultura presente é de consenso geral para pagar mais e receber mais quando se trata de saúde.
O governo estabelece níveis de prêmio relacionados com renda e usualmente gerencia, a reembolsar pacientes 70% da maioria dos custos de saúde, e 100% de alto custo ou doenças de longo termo.

Itália – 85 anos

O sistema de saúde nacional da Itália, já saudado como o segundo melhor do mundo atrás da França, também foi elogiado por oferecer tratamento de baixo custo para todos os cidadãos. A Itália mantém uma das expectativas de vida mais altas para homens e mulheres, atualmente determinados como, 80.2 anos e 85 anos, respectivamente.

Singapura – 85.1 anos

O sucesso está na política social única, para iniciar, o governo estabelece todas as políticas de seguro e seus preços. Eles também oferecem subsídios de saúde elevados para os cidadãos de baixa renda, planos de aposentadoria de saúde, e programas de poupança compulsória para habitação que fornecem um forte apoio social para manter serviços acessíveis e desempenho impulsionado.

Suíça – 85.1 anos

O sistema de saúde da Suiça mistura o público, empresas de saúde subsidiadas privadas e totalmente privadas, juntamente com as diretrizes rigorosas da Federal Health Insurance Act.
Para entender o funcionamento, todas as seguradoras devem, pela lei, oferecer a todos, cobertura básica, independente da idade ou condição médica, sem lucro. Então, os planos complementares ou cobertura estendida deixam o mercado livremente.
Vale lembrar, estamos falando de um dos países mais ricos per capita do mundo.

Espanha – 85.1 anos

A dieta mediterrânea é relevante neste caso, já que a comida é grande parte da cultura na Espanha. Os espanhóis gastam mais por pessoa em comida do que qualquer outra nação enquanto se preocupam muito menos acerca dos padrões de nutrição ocidental, como ingestão de calorias e substitutos de baixo teor de gordura.
A cultura espanhola apoiada por um sistema forte universal de saúde parece ser um dos mais propícios para uma vida saudável e longa, sendo este país a segunda posição nesta seleção.

Japão – 87 anos

A japonesa Misao Okawa ficou viúva aos 83 anos de idade, e aos 116 anos é a pessoa mais velha do mundo, de acordo com o Guinness World Records. E o segredo dela é comer, dormir e relaxar.
Por um lado, o país corre um sistema de saúde muito mais despersonalizado em comparação com o Ocidente, sem médicos de família e pouca ênfase na ética médica.
Por outro lado, eles possuem um sistema universal que faz uso de alta tecnologia de classe mundial. Mas a diferença verdadeira é, inegavelmente, cultural: os estudos indicam que a vida e alimentação japonesa propiciam que os cidadãos tenham menos ataques cardíacos, com baixíssimas taxas de doenças do coração no país.